A experiência do consumidor será totalmente impactada pela Realidade Aumentada (RA) e pela Realidade Virtual (RV). Até 2020, cerca de 100 milhões de consumidores efetuarão compras por meio de tecnologias de AR em lojas físicas ou online, estima o Gartner.
Dessa forma, essas experiências podem ser traduzidas em ofertas individuais fornecidas pelo varejista ou até mesmo na possibilidade de visualizar e acessar configurações do produto de uma forma mais interativa. A empresa de consultoria e pesquisa revela que 46% dos varejistas planejam implantar soluções de RA ou RV para atender aos requisitos de experiência de atendimento ao cliente. E isso não está distante da realidade: tecnologias por trás dessas soluções avançaram de 15% a 30% ao longo do ciclo Gartner Hype no último ano.
Segundo o Gartner, o impacto da RA ou RV no varejo pode ser transformador. Os varejistas podem usar a realidade aumentada como uma extensão da experiência da marca para envolver os clientes em ambientes imersivos e gerar receita.
Um exemplo é o aplicativo do local da IKEA Place, que permite que os clientes coloquem virtualmente móveis da IKEA em um ambiente, fazendo uma simulação de como ficaria a disposição dos produtos. E não pense que a RA é útil apenas em uma loja física ou online: ela pode ser usado fora da loja, após uma venda, para aumentar a satisfação do cliente e aumentar a fidelidade.
Por meio das interfaces da tecnologia VR os varejistas podem aprimorar a eficiência de tarefas, reduzir os custos associados à criação de novos produtos, bem como melhorar a compreensão de informações por meio de tecnologias avançadas de visualização gráfica e simulação.
Diante disso, o Gartner espera que a implementação de 5G e AR/VR nas lojas não transforme apenas a interação com o cliente, mas também todo o ciclo de gerenciamento de produtos das marcas. Diante desse potencial, as redes 5G atuam como propulsoras das tecnologias de RA e RV.
Um estudo recente do Gartner mostrou que os apps AR/VR de 5G criarão novas receitas nas mais diversas aplicações, como renderização em tempo real para vídeo imersivo; tempo de download e configuração mais curtos; extensão de marcas e experiências de compra além das lojas.
Dessa forma, essas experiências podem ser traduzidas em ofertas individuais fornecidas pelo varejista ou até mesmo na possibilidade de visualizar e acessar configurações do produto de uma forma mais interativa. A empresa de consultoria e pesquisa revela que 46% dos varejistas planejam implantar soluções de RA ou RV para atender aos requisitos de experiência de atendimento ao cliente. E isso não está distante da realidade: tecnologias por trás dessas soluções avançaram de 15% a 30% ao longo do ciclo Gartner Hype no último ano.
Segundo o Gartner, o impacto da RA ou RV no varejo pode ser transformador. Os varejistas podem usar a realidade aumentada como uma extensão da experiência da marca para envolver os clientes em ambientes imersivos e gerar receita.
Um exemplo é o aplicativo do local da IKEA Place, que permite que os clientes coloquem virtualmente móveis da IKEA em um ambiente, fazendo uma simulação de como ficaria a disposição dos produtos. E não pense que a RA é útil apenas em uma loja física ou online: ela pode ser usado fora da loja, após uma venda, para aumentar a satisfação do cliente e aumentar a fidelidade.
Por meio das interfaces da tecnologia VR os varejistas podem aprimorar a eficiência de tarefas, reduzir os custos associados à criação de novos produtos, bem como melhorar a compreensão de informações por meio de tecnologias avançadas de visualização gráfica e simulação.
Diante disso, o Gartner espera que a implementação de 5G e AR/VR nas lojas não transforme apenas a interação com o cliente, mas também todo o ciclo de gerenciamento de produtos das marcas. Diante desse potencial, as redes 5G atuam como propulsoras das tecnologias de RA e RV.
Um estudo recente do Gartner mostrou que os apps AR/VR de 5G criarão novas receitas nas mais diversas aplicações, como renderização em tempo real para vídeo imersivo; tempo de download e configuração mais curtos; extensão de marcas e experiências de compra além das lojas.