O Google Meet, programa de videoconferências do Google, está disponível de graça para todos os usuários até o dia 30 de setembro deste ano. A ferramenta, que normalmente só funciona para assinantes do GSuite, permite fazer reuniões com até 100 pessoas, com limite de tempo de 24 horas, além de oferecer recursos como compartilhamento de tela e cancelamento de ruído. Devido à pandemia do novo coronavírus, as videoconferências se tornaram uma alternativa para reuniões corporativas durante o home office, e até mesmo uma solução para encontros entre amigos ou aulas à distância.
De acordo com comunicado da empresa, divulgado nesta quarta-feira (29), o Google Meet será liberado aos poucos, a partir do dia 4 de maio, para qualquer usuário com um endereço de e-mail válido. O programa está disponível para computadores com Windows e macOS, pelo site meet.google.com, e também funciona no celular, com aplicativos para Android e iPhone (iOS).
Além de ferramentas tradicionais em aplicativos de videochamadas, como o compartilhamento de tela e o layout em mosaico, o Google Meet também oferece um modo de pouca luz, que utiliza inteligência artificial para ajustar automaticamente a iluminação conferência. Outro recurso interessante é a possibilidade de adicionar legendas em tempo real, embora a função esteja disponível apenas em inglês.
O Google também promete os maiores níveis de segurança e privacidade para usuários do Meet. Para isso, os dados das reuniões são criptografados. Cada ID possui cerca de dez caracteres, o que faz com que pessoas não autorizadas encontrem dificuldade ao tentar adivinhar o código. Além disso, o sistema também usa recursos avançados de segurança como o Datagram Transport Layer Security (DTLS) e Secure Real-time Transport Protocol (SRTP), que impedem a espionagem de terceiros no aplicativo.
Outro recurso interessante é que o Google Meet não permite que acesso a reuniões sem fazer login. Como a plataforma tem foco empresarial, essas funções são úteis para proteger informações importantes ou sigilosas.
De acordo com comunicado da empresa, divulgado nesta quarta-feira (29), o Google Meet será liberado aos poucos, a partir do dia 4 de maio, para qualquer usuário com um endereço de e-mail válido. O programa está disponível para computadores com Windows e macOS, pelo site meet.google.com, e também funciona no celular, com aplicativos para Android e iPhone (iOS).
Além de ferramentas tradicionais em aplicativos de videochamadas, como o compartilhamento de tela e o layout em mosaico, o Google Meet também oferece um modo de pouca luz, que utiliza inteligência artificial para ajustar automaticamente a iluminação conferência. Outro recurso interessante é a possibilidade de adicionar legendas em tempo real, embora a função esteja disponível apenas em inglês.
O Google também promete os maiores níveis de segurança e privacidade para usuários do Meet. Para isso, os dados das reuniões são criptografados. Cada ID possui cerca de dez caracteres, o que faz com que pessoas não autorizadas encontrem dificuldade ao tentar adivinhar o código. Além disso, o sistema também usa recursos avançados de segurança como o Datagram Transport Layer Security (DTLS) e Secure Real-time Transport Protocol (SRTP), que impedem a espionagem de terceiros no aplicativo.
Outro recurso interessante é que o Google Meet não permite que acesso a reuniões sem fazer login. Como a plataforma tem foco empresarial, essas funções são úteis para proteger informações importantes ou sigilosas.