O WhatsApp se tornou um importante canal de comunicação, em que empresas têm oportunidade de um contato rápido e personalizado com o cliente final.
Mas neste cenário, também aparecem os cibercriminosos que, por meio de mensagens falsas, tentam aplicar golpes a fim de roubar dados pessoais e financeiros, afetando a credibilidade da plataforma. Geralmente os cibercriminosos buscam o caminho mais fácil, em que possam fazer o maior número possível de vítimas, tornando os usuários do WhatsApp e também do SMS alvos muito cobiçados. Por isso é essencial que as empresas auxiliem os usuários a entender sobre o tema e se proteger.
"Os golpes não acontecem apenas por falhas na segurança de aplicativos, mas também por velhas táticas de mensagens com links falsos, também conhecidos por phishing", explica Eduardo Henrique, Diretor Geral da Wavy, empresa que oferece de forma homologada o serviço do WhatsApp Business API no Brasil. A marca faz parte do grupo Movile e reúne mensageria, conteúdo e outros negócios com operadoras de telefonia móvel e TVs. "Esse é um dos métodos de ataque mais antigos e funciona como uma pescaria: o cibercriminoso envia uma mensagem quase sempre com um link, esperando que o usuário "morda a isca" e clique nele. O phishing também pode ser caracterizado por sites falsos que pedem dados de visitantes. A armadilha funciona quando, ao entrar neste endereço, o usuário insere seus dados como nome telefone, CPF e informações bancárias", completa.
Mas, algumas soluções simples podem proteger o usuário dessas situações. Por isso a Wavy reuniu algumas dicas simples de segurança:
1. Confirme se a conta no WhatsApp é verificada: Uma das principais dicas é que o consumidor aceite convites, links e mantenha conversas apenas com perfis verificados. Essa segurança é o que dá credibilidade para as empresas, e também segurança para o consumidor, pois ele sabe que as informações trocadas são oficiais. Tal funcionalidade somente é possível para as empresas que passaram pela validação do WhatsApp por meio de empresas como a Wavy. Para o usuário confirmar se a conta é verificada, ele precisa apenas entrar em mais informações sobre o números e confirmar se ele possui um "empresa verificada" azul, que credibiliza a conta como sendo oficial.
2. Instale um aplicativo antivírus no seu smartphone (e no seu computador): Um bom software irá detectar automaticamente links maliciosos e te proteger automaticamente.
3. Não clique em links nem abra anexos de e-mails que possam ser suspeitos: Desconfie sempre de conteúdos estranhos, ainda mais quando você não sabe de onde eles vieram. Se receber links no Whatsapp, verifique se ele vem de uma conta verificada antes de clicar.
4. Não baixe aplicativos ou extensões para os navegadores fora das lojas oficiais: As próprias lojas já fazem uma varredura nos apps oferecidos, minimizando o risco de um software malicioso.
5. Nunca forneça sua senha: Jamais envie suas informações pessoais para qualquer contato desconhecido. Lembre-se: bancos nunca solicitam sua senha ou informações pessoais por mensagens. Se mesmo assim ficar na dúvida, confirme com o seu gerente se isso é verdade.
6. Cheque a informação: Atenção com ofertas "milagrosas", sempre confira se é verdade nos sites oficiais das lojas ou empresas.
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Mas neste cenário, também aparecem os cibercriminosos que, por meio de mensagens falsas, tentam aplicar golpes a fim de roubar dados pessoais e financeiros, afetando a credibilidade da plataforma. Geralmente os cibercriminosos buscam o caminho mais fácil, em que possam fazer o maior número possível de vítimas, tornando os usuários do WhatsApp e também do SMS alvos muito cobiçados. Por isso é essencial que as empresas auxiliem os usuários a entender sobre o tema e se proteger.
"Os golpes não acontecem apenas por falhas na segurança de aplicativos, mas também por velhas táticas de mensagens com links falsos, também conhecidos por phishing", explica Eduardo Henrique, Diretor Geral da Wavy, empresa que oferece de forma homologada o serviço do WhatsApp Business API no Brasil. A marca faz parte do grupo Movile e reúne mensageria, conteúdo e outros negócios com operadoras de telefonia móvel e TVs. "Esse é um dos métodos de ataque mais antigos e funciona como uma pescaria: o cibercriminoso envia uma mensagem quase sempre com um link, esperando que o usuário "morda a isca" e clique nele. O phishing também pode ser caracterizado por sites falsos que pedem dados de visitantes. A armadilha funciona quando, ao entrar neste endereço, o usuário insere seus dados como nome telefone, CPF e informações bancárias", completa.
Mas, algumas soluções simples podem proteger o usuário dessas situações. Por isso a Wavy reuniu algumas dicas simples de segurança:
1. Confirme se a conta no WhatsApp é verificada: Uma das principais dicas é que o consumidor aceite convites, links e mantenha conversas apenas com perfis verificados. Essa segurança é o que dá credibilidade para as empresas, e também segurança para o consumidor, pois ele sabe que as informações trocadas são oficiais. Tal funcionalidade somente é possível para as empresas que passaram pela validação do WhatsApp por meio de empresas como a Wavy. Para o usuário confirmar se a conta é verificada, ele precisa apenas entrar em mais informações sobre o números e confirmar se ele possui um "empresa verificada" azul, que credibiliza a conta como sendo oficial.
2. Instale um aplicativo antivírus no seu smartphone (e no seu computador): Um bom software irá detectar automaticamente links maliciosos e te proteger automaticamente.
3. Não clique em links nem abra anexos de e-mails que possam ser suspeitos: Desconfie sempre de conteúdos estranhos, ainda mais quando você não sabe de onde eles vieram. Se receber links no Whatsapp, verifique se ele vem de uma conta verificada antes de clicar.
4. Não baixe aplicativos ou extensões para os navegadores fora das lojas oficiais: As próprias lojas já fazem uma varredura nos apps oferecidos, minimizando o risco de um software malicioso.
5. Nunca forneça sua senha: Jamais envie suas informações pessoais para qualquer contato desconhecido. Lembre-se: bancos nunca solicitam sua senha ou informações pessoais por mensagens. Se mesmo assim ficar na dúvida, confirme com o seu gerente se isso é verdade.
6. Cheque a informação: Atenção com ofertas "milagrosas", sempre confira se é verdade nos sites oficiais das lojas ou empresas.
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