De acordo com uma pesquisa publicada pelo World Economic Forum, parte da população mundial está preocupada com os avanços da inteligência artificial. Para o estudo, foram entrevistadas mais de 20 mil pessoas em 27 países.
Segundo os resultados, 41% dos participantes afirmaram ter receio sobre as aplicações da IA. Quando questionados se o uso da tecnologia deveria ser regulamentado de forma mais rigorosa, 48% disseram concordar.
Apesar dos receios, a maior parte da sociedade acredita no potencial da inteligência artificial. Somente 19% dos entrevistados defenderam o total banimento da tecnologia.
"A inteligência artificial é uma das ferramentas mais poderosas que temos como sociedade", disse Kay Firth-Butterfield, chefe de Inteligência Artificial e do World Economic Forum. "Mas, sem uma estrutura de governança para fornecer as grades de proteção de como interagimos com isso, corremos o risco de deixar grandes partes da população para trás. Desenvolver essas diretrizes é nossa área de foco para a Quarta Revolução Industrial. Esperamos acelerar a adoção dessa tecnologia para maximizar seus benefícios, minimizando os riscos”, completou.
Uma constatação importante da pesquisa foi que as atitudes em relação à IA variam pouco de acordo com sexo, idade, renda ou grau de instrução. Enquanto 39% dos homens afirmaram sentir preocupação com a inteligência artificial, 44% das mulheres tiveram a mesma opinião. Além disso, os entrevistados com idade inferior a 35 anos se mostraram menos propensos a concordar com a restrição e regulamentação de uso da IA, mas sem grandes variações.
O mesmo foi observado quando comparado o grau de instrução. Pessoas com níveis mais baixos de escolaridade têm o mesmo receio sobre o uso da IA no geral (42% contra 41% para pessoas de nível médio e superior). Sobre restrição de uso, os resultados foram de 41% vs. 40% e 39 %, respectivamente; e a favor da regulamentação de 48% vs. 49% e 49%.
Como pode ser observado, as opiniões sobre a tecnologia ainda são bastante divididas. Em partes, isso se deve aos receios a longo prazo sobre a substituição do homem pela máquina. Vale destacar, no entanto, que especialistas de todo o mundo têm apontado para o cenário oposto: Nos próximos anos, deverá ser construído um ambiente de cooperação entre pessoas e IA, com a eliminação de funções repetitivas e a criação de cargos que permitam um maior envolvimento com as diferentes atividades do dia a dia.
Segundo os resultados, 41% dos participantes afirmaram ter receio sobre as aplicações da IA. Quando questionados se o uso da tecnologia deveria ser regulamentado de forma mais rigorosa, 48% disseram concordar.
Apesar dos receios, a maior parte da sociedade acredita no potencial da inteligência artificial. Somente 19% dos entrevistados defenderam o total banimento da tecnologia.
"A inteligência artificial é uma das ferramentas mais poderosas que temos como sociedade", disse Kay Firth-Butterfield, chefe de Inteligência Artificial e do World Economic Forum. "Mas, sem uma estrutura de governança para fornecer as grades de proteção de como interagimos com isso, corremos o risco de deixar grandes partes da população para trás. Desenvolver essas diretrizes é nossa área de foco para a Quarta Revolução Industrial. Esperamos acelerar a adoção dessa tecnologia para maximizar seus benefícios, minimizando os riscos”, completou.
Uma constatação importante da pesquisa foi que as atitudes em relação à IA variam pouco de acordo com sexo, idade, renda ou grau de instrução. Enquanto 39% dos homens afirmaram sentir preocupação com a inteligência artificial, 44% das mulheres tiveram a mesma opinião. Além disso, os entrevistados com idade inferior a 35 anos se mostraram menos propensos a concordar com a restrição e regulamentação de uso da IA, mas sem grandes variações.
O mesmo foi observado quando comparado o grau de instrução. Pessoas com níveis mais baixos de escolaridade têm o mesmo receio sobre o uso da IA no geral (42% contra 41% para pessoas de nível médio e superior). Sobre restrição de uso, os resultados foram de 41% vs. 40% e 39 %, respectivamente; e a favor da regulamentação de 48% vs. 49% e 49%.
Como pode ser observado, as opiniões sobre a tecnologia ainda são bastante divididas. Em partes, isso se deve aos receios a longo prazo sobre a substituição do homem pela máquina. Vale destacar, no entanto, que especialistas de todo o mundo têm apontado para o cenário oposto: Nos próximos anos, deverá ser construído um ambiente de cooperação entre pessoas e IA, com a eliminação de funções repetitivas e a criação de cargos que permitam um maior envolvimento com as diferentes atividades do dia a dia.